sábado, 29 de janeiro de 2011

Ah se soubessem...

Ar livre. Liberdade. Atitudes férreas. Satisfações convictas. Recordações verdadeiras. Prazeres inigualáveis. Admiração humana. Interessante! Sem intenção de questionar, mas me pergunto... O que é admiração?
- Acorda filho, ta na hora de ir pra Faculdade!
-Ah, mãe! 5 minutos a mais?
-AGORA!
-Shit (Sonhos, que inefectivos! Mas resta saber o que é admiração. Ninguém sabe responder a tal pergunta vazia, que está nas entranhas de um porão vazio, em meio a urdiduras de aranhas. Tolice não. Instinto imperativo sim. Quanto mais eu sei, mais eu sei que ainda nada sei. Curioso por coisas novas, descobridor de ilhas caribenhas. Não atrevo a querer descobrir tudo, pois o “tudo” é muita coisa, das quais quem sabe, benevolência alguma caberia a eu descobrir. Não consigo abraçar o mundo com as mãos, mas com minhas mãos sei que posso construir muito no mundo. Fato. Não me interessa respostas superficiais. Espero o que de mais complexo eu possa ouvir, melhor.)
-Você vai se atrasar, não vou mais falar.
- To ligado mãe. Calma! Estou indo pro banho. (Já sonhei demais com coisas demais esse ano. Tão bem começado, mas tampouco logrado. Acordei com o pé direito, tudo mudará. Melhor, tudo não... Muita coisa. Admiração são semelhantes a dotes. Se adquiri, foi porque conquistei. Conquistei o que procuro por respostas concretas. Não há mais que uma chance para definir o que sei, em expressão. Eis a chance. Apenas uma pra beneficiar uma sobrevivência em espaço forjado de influências. Não preciso que ninguém me compreenda, apenas saibam abrir a boca na hora certa, com palavras certas.  
Universitário. Busca de cognoscere. E uma faixa aos calouros, “Vocês sabem o que é admiração? Os Veteranos te ensinarão!” Então... Veteranos da sabedoria (mundo) candidatam-se a lecionar definições às palavras que faltam respostas?


Admiro tudo isso. Tudo não... Muita coisa. Sonhos inefectivos.




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