A Mensagem Subliminar é dotada de uma arte a mais. A arte da persuasão inconsciente. Ela trabalha com o subconsciente das pessoas. Dá-se o nome de mensagem ou propaganda subliminar toda aquela mensagem que é transmitida em um baixo nível de percepção, tanto auditiva quanto visual. Embora não possamos identificar esta absorção da informação, o nosso subconsciente capta-a e ela é assimilada sem nenhuma barreira consciente, e a aceitamos como se tivéssemos sido hipnotizados. Por definição, subliminares são as mensagens que nos são enviadas dissimuladamente, ocultas, abaixo dos limites da nossa percepção consciente e que vão influenciar nossas escolhas, atitudes, motivar a tomada de decisões posteriores. Subliminares são mensagens que entram na nossa mente de contrabando, como um vírus de computador que fica inerte, latente, e só é ativado na hora certa.
O tema mensagem subliminar me chama bastante atenção, não só pelo fato de ser um meio de se passar a idéia de forma imperceptível, a maior tacada de marketing, a meu ver, da história, mas também pelo fato de ser um assunto bastante enigmático, que acaba gerando muitas especulações em torno de marcas e pessoas famosas.
A seguir matérias claras e óbvias após estudos científicos. ACREDITEM QUEM QUISER E TIVER UM SENSO VÁLIDO DE CRITICA!
Desenhos animados e quadrinhos
- Muitos dizem que o Homem Aranha faz o mesmo que os roqueiros fazem para representar o diabo e que isso seria uma mensagem subliminar.
Pode-se não considerar subliminar por duas razões:
Primeira: Não dá para dizer que é subliminar algo como uma mão em forma de dois chifres sem que a pessoa saiba previamente que esse sinal representa o diabo.
Segunda: A mão em forma de chifres está facilmente visível.
Primeira: Não dá para dizer que é subliminar algo como uma mão em forma de dois chifres sem que a pessoa saiba previamente que esse sinal representa o diabo.
Segunda: A mão em forma de chifres está facilmente visível.
Talvez seja apenas uma forma de chamar a atenção dos jovens.
O Homem Aranha precisaria apertar uma espécie de botão para a teia ser acionada, daí o sinal em forma de chifre.
O Homem Aranha precisaria apertar uma espécie de botão para a teia ser acionada, daí o sinal em forma de chifre.
- Numa cena do desenho animado " Sponge Bob Squarepants" há uma explosão de números e palavras entre os quais se notam perfeitamente separados do resto três números 6. "O número demoníaco"
- Nos desenhos " Dragon Ball" o mesmo número aparece num carro com estampado de chamas e com o nome de "Satan".
- Aladim, sem mais...
- Hey, Arnold
- Numa banda desenhada de Mauricio de Souza, " Horácio"
Nesta banda desenhada de Mauricio de Souza, " Horácio", na ultima vinheta existe uma mulher nua deitada, formada pelas montanhas. Agora atente na conversa das personagem:
x- Não sei o que deu em você para só dormir no alto daquela montanha Horácio.
H- Nem eu! Mas eu acordo tão bem... Tão revitalizado!
Bem, mesmo que as crianças não entendam a "graça" deste quadradinho, não é correto publicar-se tal coisa para público assim jovem.
São este tipo de mensagens subliminares que atraem as crianças, mesmo elas não sabendo porquê! "Há qualquer coisa naquela BD..."
Mas, estranhamente, a figura que sempre aparecia em oposição à Mulher Maravilha era algum símbolo fálico.
Nos seus primórdios, a maior ameaça para esta famosa heroína Amazona (que estreou em 1941) era ser atacada por objetos e foguetes que se pareciam muito com um orgão sexual masculino... Os artistas que desenhavam a personagem tinham uma enorme criatividade de utilizar qualquer coisa que poderia ser aludida de tal forma - como por exemplo quando a princesa amazona é o recheio de um sanduíche de dois aranha-céus ou mesmo quando ela monta outro aranha-céu e parece estar a acariciar o seu topo...
Qual é a teimosia com estes objetos e posições? Coincidência? Em tantas capas??De algum modo essas capas produziram algum efeito nas fantasias juvenis do seu tempo (mesmo se seus leitores não fizessem idéia do que os atraia)
Outro exemplo em BD:
EM BREVE SUBLIMINARES DE FILMES, MARCAS E ANÚNCIOS.